Como cultura e foco em inovação fazem a SumUp ser a melhor empresa para profissionais de tecnologia

  • Fintech aposta em rituais, valores como flexibilidade e autonomia e benefícios competitivos para oferecer a melhor experiência para pessoas da área

  • Processo de transformação tecnológica da empresa intensificou contratações de novos talentos do setor

O mercado de trabalho no setor de tecnologia continua aquecido, e a procura por profissionais qualificados pode se tornar um desafio para os times de recrutamento. Por conta disso, empresas que oferecem não só os melhores benefícios, mas uma cultura colaborativa, diversa e com foco na inovação, acabam saindo na frente na atração e retenção de talentos dessa área.

Esse é o caso da SumUp, empresa global de meios de pagamento, que passa por um processo de transformação focado em tecnologia e se destaca como uma ótima opção de carreira para os profissionais brasileiros.

“A SumUp se transformou nos últimos anos, passando de uma companhia de maquininhas de cartões para uma empresa com um ecossistema amplo de soluções. Hoje, já são oferecidos pagamentos digitais, conta digital pelo SumUp Bank, empréstimos, marketplace, antecipação de recebíveis para clientes e não clientes SumUp e desenvolvimento de leitores de cartões com design e tecnologia próprios, como a Solo, lançada recentemente no Brasil”, explica Lea Kimpele, head de People da SumUp para a América Latina.

“Dessa maneira”, continua, “também é fundamental oferecermos a melhor experiência de trabalho para as nossas pessoas de tecnologia, peças-chave para a nossa obsessão em inovar e entregar soluções de valor aos nossos clientes.”

São vários diferenciais da SumUp para as pessoas que trabalham com tecnologia. Um deles é a interação com colegas de todo o mundo. Há uma troca constante de conhecimento entre as 34 operações da fintech no planeta: colaboradores do Brasil atuam no desenvolvimento de soluções para o mercado internacional e vice-versa.

A flexibilidade e a autonomia, dois valores importantes para as pessoas de tecnologia, são incentivadas na SumUp. “Os colaboradores da área podem trabalhar de forma 100% remota, caso queiram. Isso nos permite contar com pessoas de todas as partes do País. Além disso, construímos uma relação de confiança com as pessoas. Não monitoramos horários de entrada e saída e evitamos a microgestão, por exemplo. Preferimos focar nos resultados entregues”, diz Lea.

Os rituais da SumUp – conjuntos de ações e comportamentos que manifestam a cultura de uma organização – são desenvolvidos, analisados e revistos para que os colaboradores de tecnologia tenham a melhor experiência possível na fintech. Um desses rituais é o Hack Day, onde a cada 15 dias, o colaborador de tecnologia pode passar um dia estudando ou trabalhando em projetos pessoais ou profissionais em que esteja interessado. Há ainda sessões chamadas “Happy Hour and Learn”, um momento de confraternização sempre acompanhado de uma apresentação de projeto por algum colaborador. As linguagens de programação adotadas pela SumUp, aliás, estão entre as mais utilizadas no mercado: Elixir, Go, Java e Kotlin, entre outras, são parte do dia a dia das pessoas de tecnologia da companhia. Por fim, além de possuir um pacote de benefícios e remuneração competitivos, a SumUp oferece uma verba anual de até R$ 10.000, que pode ser usada em programas educacionais que possam contribuir para o desenvolvimento do colaborador. Esse benefício, vale ressaltar, está disponível para todas as pessoas que trabalham na fintech.

Estar em uma empresa que promova e incentive a diversidade também é um atrativo na SumUp. A companhia, por exemplo, iniciou o ano passado uma parceria com a ONG Generation Brasil para ajudar pessoas de grupos sub-representados a entrarem na área de tecnologia. O foco é no treinamento de 40 jovens negros, mulheres, grupos LGBTQIA+ e em situação de vulnerabilidade econômica e social. “Selecionamos algumas dessas pessoas para cargos de tecnologia dentro da empresa. Ficamos felizes em dar essa oportunidade – muitas vezes, as pessoas só precisam de uma chance para florescer”, finaliza a executiva.